The glory of being a father Is not to teach, but to be taught. And you learn you can be stronger And more delicate than you’ve ever thought.
The Glory of being a Father Is not being loved, but to love. And you are able to make many more sacrifices than you’ve ever thought.
The glory of being a father Is not the satisfaction of living a dream. But wishing your child to go higher And see farther than you’ve ever seen. A Glória de Ser um Pai
A glória de ser um pai Não é ensinar, mas ser ensinado. E você aprende que pode ser mais forte E mais sensível do que jamais pensou.
A glória de ser um pai Não é ser amado, mas amar E você descobre que é capaz de fazer muito mais sacrifícios do que imaginou.
A glória de ser um pai Não é a satisfação de ter realizado um sonho Mas desejar que seu filho vá mais alto E veja mais longe do que você jamais sonhou
terça-feira, 10 de outubro de 2017
Reconhecimento (Pronto)
Que saudade é esta, que agora sinto Que antes se não me havia E chora, qual cão faminto, Insistente, noite e dia.
Porque essa dor cansada, Como se de antigamente? Não foi ontem que te vi? Pela primeira vez, certamente?
Não foi ontem tua chegada? E teu partir em seguida? Creio que reconheci: Não te busco, assim por nada, Te busquei por toda a vida...
(Daniela Ioppi) The wind blows strongly And comes against me, But I must carry on! Or should I be carried on By the wind? You say I must keep the control, But do I know where to go? The wind may give me The right direction. If I’m lost, why not taking a ride? Stop, you say, just stop... And listen to the gentle sight That comes from the wind inside Your heart... (Take a breath) It will surely guide you In the right path... Ventos O vento sopra forte Contra mim. Mas devo seguir em frente! Ou será que devo seguir com o vento? Você diz: "Mantenha o controle" Mas se não sei para onde ir, Talvez o vento me direcione. Se estou perdido, Porque não pegar carona? “Pare...”, diz você. “E escute o vento que sopra de dentro do coração... (Respire) Ele há de mostrar A melhor direção...”
Oh, Mar, de suaves ondas, Vou içar minhas velas, Descobrir as terras Que de mim escondes! Oh, Mar, de suaves vagas, Já sei teus segredos E não tenho medo Das ilhas distantes. Oh, Mar, de fluidos montes, Já icei minhas velas Vou pintar minhas telas De cores rosadas, Do tom da alvorada De um novo horizonte.
(By Daniela Ioppi) Oh, Mar, de suaves ondas, Inundais-me a alma E de mim Fugis! Quem diz Que vos não Adoro? Se de vós, Imploro! Quero compartir? Oh, Mar, de vós não me escondo... Sabeis meus segredos, Revelai meus Medos, Fazei-me Sorrir... ... Dormir... Em tuas doces vagas, Navegar na calma, afundar As mágoas e, no abraço D’água, sentir-me Feliz...
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
A Flor e o Mar (Daniela Maria Ioppi, 2004)*
No alto de um Rochedo firme e forte, nasceu um dia a Flor, solitária. Ao pé do Rochedo, sonhador, havia o Mar, pleno de vida. O Mar olhou a Flor, apaixonado, deixando a planta assim... envaidecida. Toda noite, sua onda solidária, lançava o Mar sobre o Rochedo, enlouquecido... ...de amor. E tanto a água bateu na pedra dura, que a fendeu, e a Flor tremeu e sentiu medo. Então o Mar recuou, com muito tato. machucar a sua Flor ele não quis. E a Flor, acostumada, ao amor d’Ele, de fato chorou só, na amargura. E decidiu, num roupante de loucura, arrancar sua raiz tão machucada, lançando ao Mar, sua alma colorida, sorriu triste, e nas ondas se afogou, enternecida. *Estes são tempos idos, faz falta sentir o coração tremer, de vez em quando.